segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Aulas em rodovias

Carteira de motorista em mãos. E agora? Dá pra dirigir na estrada? Assisti uma reportagem da Estefânia Farias, um recém-habilitado assume a direção na BR 040 ao lado de um especialista em trânsito e prova que as auto-escolas não preparam o aluno para dirigir em rodovias,  como prevê o Conselho Nacional de Trânsito.
As auto-escolas podem ser obrigadas a levar os aprendizes a receber aulas de direção nas rodovias. A Assembléia Legislativa aprovou , em primeira discussão, um projeto que obriga os instrutores a destinar no mínimo 3 horas para ensinar os alunos a guiar nas estradas. Atualmente, para obter a primeira Carteira Nacional de Habilitação, é necessário cumprir 20 horas de aula, mas apenas no perímetro urbano.
A proposta é polêmica e provocou discussão no plenário. O argumento do autor do projeto, Professor Luizão (PT), é que estatísticas da Polícia Rodoviária Federal no Paraná mostram que a maioria dos acidentes nas estradas envolvem motoristas inexperientes, que têm carteira de habilitação há menos de cinco anos.
Você concorda com a nova lei? Comente sua opnião.

3 comentários:

Helia Sandis disse...

Eu concordo com o Luizão do PT, tinha que fazer
umas aulas nas Rodovias sim, para ter ao menos uma noção.

Helia Sandis disse...

Eu concordo com o Luizão do PT deveria ter aulas na Rodovias também para ter uma noção.

Ebenézer disse...

Também concordo que se deve ter aulas em rodovias, experimentar velocidades mais altas, saber como acessar e sair de uma rodovia onde as velocidades variam em torno de 90km, não é tarefa muito fácil para quem acabou de obter a CNH. Só que antes do condutor acessar uma rodovia ou via expressa ele deve ter um bom conhecimento sobre o carro(embreagem, freio, acelerador, posicionamento e utilização dos retrovisores e manuseio do volante), além de saber muito mais do que o Detran exige para aprovar um canditado que circulará além das vias urbanas, onde a velocidade média é de 60km/h. Com isso 20 aulas não seriam suficientes. O que já não é atualmente.